A história das
grandes religiões universais mostra que as religiões são, na verdade, um condensado
simbólico e mitopoético da história dos povos, em cujo seio elas surgiram.
Cada religião é um
fenómeno único, sendo assim, cada uma delas só pode ser refutada na ambiguidade
lógica interna das suas doutrinas e na ambiguidade da narrativa dos factos
históricos ligados ao seu surgimento e processo evolutivo, se existirem.