“Uma vida sem reflexão não vale a pena ser vivida” Sócrates (469 a.C - 399 a.C)
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Os anjos de Deus são brancos até hoje, entrevista a Paulina Chiziane
ESCRITO POR | XADREQUE SOUSA | shathreksousa@gmail.com

sábado, 15 de outubro de 2016
O AVIVAMENTO DA HORA UNDÉCIMA
POR | XADREQUE SOUSA | shathreksousa@gmail.com
Resumo: O avivamento da hora undécima, assim que ele comece a acontecer, vai ser o
avivamento mais curto da história do cristianismo porque já não há tempo. O
anoitecer do julgamento é logo aí. Porém, haverá fadiga do trabalho missionário
e calor da aflição, da perseguição, da tribulação mas não na intensidade que se
experimentou nos outros avivamentos porque o tempo será abreviado.
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
FILOSOFIA AFRICANA: ESSÊNCIA OU ACIDENTE?
Não há nenhuma filosofia que seja essencialmente
africana. Uma filosofia pode ser acidentalmente africana, mas não
essencialmente africana. Não há nenhuma filosofia que seja essencialmente
europeia. Não há nenhuma filosofia que seja essencialmente hindu-chinesa, etc.
isso só são acidentes e não a essência da coisa.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Respondendo às “Provocações políticas” de ELÍSIO MACAMO
ESCRITO POR | XADREQUE SOUSA | shathreksousa@gmail.com
Resumo: o índice de Gini diz se há igualdade ou se há desigualdade
e se essa desigualdade é alta ou baixa mas nunca diz se essa desigualdade é má
ou boa. Isso simplesmente não se aplica. Discutir desigualdade significa
discutir um objecto ideal e não um objecto da nossa experiência. O problema não
está na desigualdade em si, mas nas políticas demográficas e nas políticas de
rendimento.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Chipande, o Réu Confesso!
sábado, 8 de outubro de 2016
“Não volto a escrever. Basta!”
ESCRITO POR | Xadreque Sousa | shathreksousa@gmail.com
Paulina
Chiziane disse adeus a escrita. Neste artigo, comento algumas declarações da escritora
ao jornal “o país” no âmbito da sua despedida do mundo da literatura.
Resumo: O que as pessoas dizem ou fazem pouco importa porque isso só afecta
a parte externa do nosso ser, mas não o seu fundamento. Se o acto de escrever é
também um acto político, eu digo que depende. Depende se você está escrevendo
tendo como objectivo tomar e conservar o poder ou não. O papel do escritor é aquilo que disse Saul Bellow expressar impressões autênticas
porque no dia em que você se deixar enredar pelo cliché, estará tudo acabado.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Comentário a entrevista do professor José Castiano | A falha do capitalismo e o domínio da banca
Resumo: Se as liberdades fundamentais não
podem ser resolvidas no capitalismo, automaticamente, o professor Castiano está
dizendo que elas podem ser resolvidas no comunismo. Mas é só olhar para a
China, Rússia, Coréia do Norte, Cuba e comparar com os EUA e os países da
Europa ocidental e ver onde há mais liberdade.
Caro
professor, essa aliança entre o capital financeiro e a política é exactamente o
socialismo que o senhor tanto ama e defende e a prova adicional do que estou
dizendo é que esse capital financeiro sempre apoia a esquerda no mundo inteiro e
nunca a “maldita” direita capitalista.
O
professor Castiano diz: “Desde que entrou FMI não vejo um resultado positivo a não ser uma aliança muito
estreita entre as elites políticas, económicas e intelectuais com ocidente,
deixando o povo em condições piores que antes”. Ah,
sim?! Diga-me, sr. professor: quando é que Moçambique se tornou no país mais
pobre do mundo, antes ou depois dos acordos com o FMI? Quando é que a economia
de Moçambique mais cresceu, antes ou depois dos acordos com o FMI? Quer dizer, isso que o Professor Castiano faz não
é um argumento, é “um assassinato de carácter” para usar o vocabulário da Hannah Arendt.
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
Ragendra de Sousa e "Dívida Pública"???
Fonte: jornaldomingo.co.mz
Se bem entendi, Ragendra quer nos fazer acreditar que se as pessoas que contraíram essa dívida tivessem informado a população que iriam contraí-la, a dívida seria mais palatável. Como se um estuprador informasse a sua vítima que iria estuprá-la, o acto do estupro se transformasse pelo poder mágico da informação numa maravilhosa noite de núpcias de causar inveja a Afrodite e a Eros, os deuses gregos do sexo. Ragendra pretende reduzir todo esse debate acerca da dívida num debate meramente económico que pode ser resolvido com duas ou três equações econométricas, olvidando o facto incontestável de que se trata de uma dívida ilegal.
domingo, 2 de outubro de 2016
Um comentário ao texto: “O Fim do debate” da autoria de Régio Conrado Mafesolli
Fonte: caminhodasletras.com.br
Resumo: Régio pretende
que os indivíduos que são “intelectuais” a mais tempo são os verdadeiros
intelectuais. Isso é um erro colossal que tem que ser rejeitado in limine. O que é uma vida intelectual?
Trata-se de constante e abnegada
busca da verdade pelo que ela só pode ter como base a sinceridade de facto e
não os anos de “discussão” ou “debates” deste ou daquele indivíduo. Régio fala
de intelectuais sérios como aqueles que estão no ofício de pensar a 10, 20, 30
anos e pelo que consta, ele mesmo não tem 10, 20, 30 anos de “experiência intelectual”,
cometendo, assim, flagrante paralaxe cognitiva porque o eixo teórico do que ele
diz se desloca histrionicamente do eixo da sua experiência real.
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