quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Críticas ao keynesianismo (2)

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Keynesianismo é, em poucas palavras, fazer os empresários tecerem a corda com a qual o estado irá enforcá-los, só para usar a expressão de Lénine.

Críticas ao keynesianismo (1)

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Já dizia F.A.Hayek que uma economia socialista só é possível para comunidades muito pequenas, países muito pequenos, com pouca população. Mas quando você tenta fazer o mesmo num país com algumas dezenas e até centenas de milhões de habitantes, você está naquilo que Hayek chamou de “o caminho da servidão”. Então, a pretensão de controlar a economia conduz ao totalitarismo, acima de qualquer possibilidade de dúvida.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Quem diria? Até os tiranos morrem!

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Agosto 13, 1926 a noviembre 25, 2016
Enquanto os homens deixarem-se seduzir pela demagogia da fraqueza inventada pelos revolucionários em geral e que aparece sob diversos rótulos que mudam com a constância com que se muda de cuecas, tentando tirar proveito económico, político e social da sua raça, sexo, pobreza, etc., o mundo nunca se verá livro dos fantasmas do Fidel Castro, Stalin, Mao Tse Tung, Hitler, Pol-Pot e tutti quanti porque sexo, raça, pobreza quando transmutados em ideologia atendem pelo nome de autoritarismo e totalitarismo que são a encarnação virginal do complexo de inferioridade. 

domingo, 27 de novembro de 2016

O culto da Ciência

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A supressão do homem pela ciência significa supressão de todo acto e o culto dos dados. Por conseguinte, os homens se tornaram “bons” a resolver os problemas da ciência, mas se tornaram ineptos para resolver o seu problema existencial.

Não digo que as pessoas não devem interessar-se pela ciência. Mas uma ciência incapaz de dar ao homem aquilo que Victor Frankly chamava de "sentido de vida" é um mero desporto acadêmico e aqueles que a ela se entregam não passam de diletantes para usar o vocabulário de José Ortega y Gasset.

De Regresso a Barbárie

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O grande problema, nesse conflito, é que, quer a RENAMO, quer o governo, tem agido histericamente do princípio até o fim. O que significa ser um histérico? Um histérico é aquele indivíduo que não acredita no que vê, mas apenas no que ele fala, como um esforço de autopersuasão hipnótica. E isso tem acontecido de parte a parte. Porque? Porque o governo, ao invés de perseguir o seu objectivo natural de bem-comum, entrou na camisa de força da RENAMO, servindo-se de meios que mais servem para aumentar a sensação de poder do partido FRELIMO do que para ajudar no alcance do bem-comum do país como um todo.

Demolindo os argumentos contra a existência de Deus

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Uma evidência é uma prova, um fundamento. O que esse pessoal todo não entende é que a prova de alguma coisa é sempre algo que você não precisa provar porque é auto-probante, auto-evidente. Se você precisar de provar a prova da prova, então, aquela prova da prova não é prova nenhuma. E, a mera pretensão de querer provar a existência de Deus já pressupõe em si uma existência anterior a existência do próprio Deus que se quer provar. E, um Deus que precisa de uma existência anterior a sua para provar-lhe a existência não é Deus.

O professor Brito e o projecto de governação da RENAMO

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Eu não sou militante da RENAMO, mas se eles me permitirem, eu quero deixar um conselho: nunca apresentem um projecto de futuro para Moçambique porque está mais do que provado e amplamente documentado por Paul Johnson e Hans Morgenthau e outros escritores que todo projecto de futuro melhor acabou em genocídio e só o professor Brito não sabe disso. Foi em Nome de projectos alternativos que Mao Tse Tung matou 40 milhões de chineses de fome, foi por causa da mesma coisa que Stalin, Fidel Castro, Samora, etc. transformaram seus próprios países em um inferno ao alcance de todos.

O Livro e a realidade

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Não é verdade que o livro é uma coisa e a realidade é outra. Muito pelo contrário, o livro é a condensação da realidade em símbolos verbais e essa condensação dá-se dentro da própria realidade. Isso é o que se chama conhecimento, aquilo que os clássicos gregos entendiam como conhecimento, ou seja, a representação da realidade por meio de signos linguísticos.

Falem mais do pobre e menos da pobreza

Neste país, fala-se mais da pobreza do que do pobre. Devia ser o contrário.
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Então, veja, o indivíduo é pobre ou porque não sabe fazer (noesis) e portanto não pode agir (praxis) ou porque não pode fazer (poesis) e assim, também, não pode agir.

sábado, 26 de novembro de 2016

Sentimentos morais e Riqueza das nações


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Não há riqueza sem liberdade porque na riqueza está subentendida a acção para gerar acumulação e ausência de liberdade implica ausência de possibilidade de acção para fazer acumulação.

Agricultura, base do desenvolvimento?

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Ora, o facto de continuarmos a dizer que a base da nossa economia é a agricultura leva-nos a dois corolários: ou a nossa economia continua sendo uma economia comunista e por isso faz todo sentido continuarmos a afirmar que a agricultura é a base da nossa economia ou a nossa economia é uma economia capitalista, uma economia de mercado e a agricultura não é a base da nossa economia e tudo não passa de um jogo de cena.