segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Um perfeito idiota

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Quando um idiota abre a boca, de duas, uma: ou sai asneira ou entra mosca. 
Adaptado de Jorge Reis in "Matai-vos uns aos outros"



Ouvi com muito pesar e profunda indignação os comentários de um dos painelistas da resenha semanal da TV Miramar no último domingo. O tipo falou horrores contra Donald Trump com aquela “passionate intensity” do worst de que falou William Butler Yeats, e fê-lo na tentativa de se autopersuadir de que estava enunciando um dogma do evangelho ou a última novidade da relatividade de Einstein.

O painelista garantiu que somente um analista norte-americano apostou em como Trump venceria as eleições de 2016 nos EUA. Ele não diz o nome desse analista, o que não me impede de duvidar dessa fonte e qualificá-la como mais um dos seus delírios neuróticos porque como disse o psicólogo Juan César Muller, a neurose é uma mentira esquecida na qual você ainda acredita. Seja como for, o facto do comentador do programa resenha semanal não ter perscrutado outras fontes em nada prova que a fonte que ele cita seja única mormente sendo os EUA um país com 400 milhões de habitantes. Certamente que ele que nunca ouviu falar de David Horowitz, Michael Horowitz, Alex Jones, Rush Limbaugh, tendo este último mais audiência do que a New York Time (NYT).

Ele diz mais, ao avançar que segundo o tal ilustre analista, Trump não chegará a 2020 como presidente dos EUA mas será destituído a meio do mandato. Ora, essa não é a primeira profecia contra Trump e o facto das profecias Anti-Trump não se terem realizadas só prova que elas não vieram de Deus mas das profundezas do inferno, do cú dos demônios.

Quem acompanhou as primárias, sabe o arranca-rabo que isso foi e como todo mundo caiu de pau em cima do Trump dentro e fora do partido republicano, na grande mídia norte-americana e internacional as quais mais não fazem que repetir as desinformações e ocultações de informação da New York Time e da CNN.

Todo mundo caiu de pau em cima do Trump como se ele fosse o responsável por mandar os judeus para Auschwitz e mandar detonar o little baby sobre Hiroshima e Nagazaki ou ainda como se ele fosse o responsável pela colonização europeia da África.

Todo mundo dizia que Trump iria perder as eleições, até indivíduos que se dizem profetas tanto nos EUA, bem como fora, com maior destaque para TB Joshua da Sinagoga Church of Nations (SCOAN).

Entretanto, Trump ganhou, o que prova ex post facto que a grande mídia internacional, o George Soros da Open Society, os Clintons, as fundações Mcarthur, Morgan e Rockfeller não são tão poderosos assim e que “a voz do povo [ainda] é a voz de Deus” e o povo elegeu Trump e não a musa da esquerda, a vovó Hillary que longe de apresentar um projecto de governação melhor que o do Trump se refugiu em discursos feministas e ataques pessoais a pessoa do Trump só para depois se enrolar todinha nas teias do seu passado de advogada de um pedófilo e no do seu marido, um tarado sexual de marca e, last but not least, veio a bomba dos escândalos dos e-mails para fazer entornar o caldo.

Tão logo viram-se abraços com a derrota eleitoral em todas as frentes, ou seja, na presidência, na vice-presidência, no senado e no congresso, os histéricos detractores de Trump que já estavam aparelhados para festejar a victória da Hillary, saíram por aí desnudos como Arquimedes a bradar “Eureka” aos quatro ventos.

Mas o que eles descobriram nada tinha a ver com a descoberta da lei de impulsão de Arquimedes. Eles descobriram que Trump, um debutante, havia cometido uma fraude eleitoral monumental debaixo dos seus narizes de Pinóquio. Não se pode negar que essa descoberta, malgrado não ser arquimédica, contribui para o avanço da ciência, a ciência da insanidade mental dos esquerdopatas que do alto do castelo das suas ilusões cósmicas cogitam que o mundo se move de acordo com o manifesto dos loucos de que eles são os redactores, leitores, praticantes e fiscalizadores porque este é o único género literário que os loucos conhecem e o manifesto comunista de 1848 de Marx e Engels é a prova disso em toda linha.

Tendo sido recontados os votos e não se tendo apurado nenhum vestígio de fraude, o discurso dos esquerdopatas sofreu uma metanóia e estes, que são os primeiros a carimbar os conservadores em particular e os direitistas em geral com o rótulo de “intolerantes”, desataram a enviar mensagens de ameaças aos membros do colégio eleitoral, o que não surtiu efeito, evidentemente, porque só um homem de papelão, um covarde em toda linha é que se esconde por detrás de sms's anónimos para expressar o que lhe vai na alma, se é que tem uma.

Não tendo resultado frutífero o artifício de ameaçar os membros do colégio eleitoral que destemidamente mandaram todos os autores dos sms's tomar no cú, apoplécticos, num acto de total desespero, resolveram despertar o antigo leviatã da guerra fria, a Rússia, acusando-a de ter influenciado as eleições como a fazer de Adão no paraíso a acusar Eva diante do Todo-poderoso de lhe ter oferecido o fruto proibido. Mas provas ou, pelo menos, elementos de prova para justificar tão ominosa acusação nunca chegaram a ser exibidos.

Não se pode menosprezar a influência da KGB, hoje FSB, no mundo. Segundo o filósofo Olavo de Carvalho, a KGB é a maior organização de qualquer tipo que já existiu no mundo. Contudo, acusar a Rússia de interferência nas eleições dos EUA logo a favor de Trump é um sadismo. Porquê é que Putin, sendo um comunista enrangé e homem da KGB, porque ele mesmo disse que não existe ex-KGB, ajudaria um homem da direita como Trump? Isso é um nonsense porque equivaleria a dar um tiro certeiro no próprio pé.

E é totalmente falso afirmar que Trump reconheceu a interferência russa. O que Trump fez foi desafiar seus algozes a investigar o caso, o que eles não fizeram porque sabem que eles estão batendo no matrafão de horta que eles mesmos inventaram para seu erótico deleite.

 E, já, no âmago do desespero, agora, fazem-se de profetas (de Baal?) e vaticinam que Trump não terminará o mandato porque será destituído. Esse pessoal anda a ler muito “o evangelho segundo o espiritismo” de Alan Kardec que já começou a deixar-se incorporar por certas entidades e saem por aí a fazer-se de Helena Petrovna Blavasky e Alice Bailey sob o delírio da teosofia a julgarem que são o profeta João Baptista a pregar aos gafanhotos no deserto da Judeia.

Porquê diabos, tenho que acreditar em “analistas” cujo track record, o nível de acerto de suas análises ou pseudo-análises varia de zero a menos infinito? É preciso ser muito masoquista para se deixar enganar até a este ponto. Aquele comentarista da TV Miramar fala de destituição do presidente e nem se quer sabe do que está falando, se bem que a destituição do presidente, por impeachement nos EUA, caso acontecesse, não seria nenhuma novidade do evangelho assim como não o são, os casos de assassinatos de presidente nos EUA.

Trump não fez nenhum dano aos EUA. Se ele vai fazer ou não, isso é outra questão. Portanto, aqui, quando as pessoas falam de Trump, elas não estão analisando factos mas sim sonhos, delírios. Obama, que é incensado por todo mundo como um exemplo não sei de quê, foi um dos piores presidentes dos EUA, senão o pior. Ele inventou a primavera árabe e mandou matar Kaddafi; destruiu com seu Obamacare o sistema de saúde dos EUA que era o melhor do mundo; afugentou os investidores por causa da taxação excessiva que somente beneficiou os financiadores da sua campanha; elegeu-se como presidente dos EUA com documentos falsos; criou juntamente com Hillary Clinton o tão famigerado estado islâmico que já custou tantas vidas ao mundo e assim por diante. 

Disso, o ilustre comentador não fala porque o mau mesmo é Trump porque quer construir murro na fronteira com o México para impedir que mais vidas sejam destruídas como consequência do tráfico de drogas e que quer combater o radicalismo islâmico para evitar que aconteça um novo 11/9. Dá para acreditar numa coisa dessas e mormente vinda de alguém que se julga habilitado para fazer comentários sérios sobre o que vai no país e no mundo?

Se há um presidente nos EUA que tinha tudo para ser expulso a pontapés da vida pública dos EUA é o sr. Barack Obama como já escrevi em muitos artigos que podem ser lidos neste blog, mas, longe disso, Obama é incensado como uma reencarnação melhorada de Martin Luther King. O que é isso? Obama não chega aos pés de Martin Luther King, antes pelo contrário, Obama está mais para Frank Marshall Davis, um psicopata de marca, que foi seu mentor. 

Martin Luther King era cristão conservador enquanto Obama é muçulmano e um dos principais apoiantes do abortismo e do casamento homossexual; Martin Luther King era negro e filho de pai e mãe norte-americanos enquanto Obama é mulato e filho de um imigrante queniano, aliás, nem há provas de que ele seja um birther; Marthin Luther King deu sua vida pelos negros norte-americanos, tendo morrido baleado em plena luta pelo direito dos negros, enquanto isso, Obama, como um bom velhaco que é, serviu-se dos mesmos negros como um andaime para ascender ao posto mais alto da nação americana. Não creio que Martin Luther King seria capaz de uma coisa dessas a julgar pelo que ele era.

Não acredito que Trump saia por impeachment porque ele não causou nenhum escândalo que justifique isso. Mesmo os abusos sexuais que tentam jogar contra ele sem apresentar provas e mesmo que fossem prováveis, o simples facto deles não terem sido denunciados na altura em que eles supostamente ocorreram, mas somente agora, transcorridos até mesmo décadas, só mostra que essas pessoas são mal-intencionadas e que só estão interessadas em tirar proveito político e monetário disso tudo, o que, sem dúvida alguma, levanta dúvidas acerca da idoneidade delas.

Trump não corre o risco de impeachement. Mas há um risco que ele corre, que é o de ser vítima de assassinato, não apenas assassinato de reputação como tem acontecido desde a sua candidatura a candidato do partido republicano, mas também a assassinato físico, que Alex Jones levantou como hipótese numa entrevista concedida pelo próprio Trump ao canal INFOWAR, que é uma possibilidade que pode ou não se actualizar e caso se actualize, ele não será o primeiro na história dos EUA porque tal também aconteceu com Lincoln, John F. Kennedy e um outro cujo nome não me ocorre neste momento.

Curioso é notar que toda esse choro e ranger de dentes em torno da victória de Trump só acontece no meio esquerdista e isso faz todo sentido quando se leva em conta que Obama e Hillary são esquerdistas enquanto Trump é da direita. Nessa choradeira toda não há nenhuma análise objectiva do que está acontecendo nos EUA mas apenas uma análise subjectiva e as vezes nem isso mas apenas expressão de emoções baixas e recalcadas próprias de pessoas que padecem de profundo complexo de inferioridade.

O ilustre comentador não consegue ver nada de bom em Trump. Ele só enxerga o mal no Trump. Ele diz que Trump não tem experiência de governação. Ninguém disse que ele tinha. Nem o Trump o disse. Se o caríssimo comentador quer uma lista de presidentes com experiência de governação eu lhe dou uma pequena amostra, ei-la: Robert Gabriel Mugabe, José Eduardo dos Santos (Zedú), Yaya Djamé, Joseph Kabilah, só para citar alguns. O comentador da resenha semanal da TV Miramar de que falo, é tão obtuso em sua própria mente que ele nem se quer sabe que os norte-americanos já, há alguns anos elegeram Ronald Reagan, um debutante, como o melhor presidente de sempre da história dos EUA, ganhando de George Washington, John Adams, Thomas Jefferson, Abraham Lincoln e tutti quanti, todos eles, homens experientíssimos.

Ora, um país não é governado pela experiência mas por pessoas de carne e osso. É claro que a experiência, enquanto tradição, é importante mas só se ela for autêntica, caso contrário ela será uma espécie de “um cego que guia um outro cego”. By the way, ninguém nasce com experiência nenhuma e nunca viveremos o suficiente para termos todas as experiências e é por isso que existe uma coisa chamada cultura, a qual vai sintetizar todas as experiências numa matriz de possibilidades, de modo que, não precisamos de vivenciá-las a todas para podermos absorvê-las mas também podemos fazê-lo imaginativamente. Não é porque nunca nenhum de nós morreu que não podemos especular acerca da morte. O que, o analista da TV Miramar diz é tão absurdo e mesmo por estatística, o número de pessoas que se puseram por aí a governar sem experiência nenhuma é uma grandeza. Ora, isso não é análise, é demagogia e, demagogia é conversa de puta e nem preciso explicar porquê. 

O comentador também diz que Trump é o presidente dos EUA que tomou posse com o menor índice de aprovação enquanto o Obama é aquele que deixou a presidência com o maior índice de aprovação. Ora, sempre que você usa o verbo no pretérito-perfeito você está se referindo a um facto, factum, que é aquilo que começou a acontecer ou que já aconteceu. Pois bem! A narrativa do que já aconteceu é uma ciência e essa ciência é a história, a qual é a narrativa dos factos de acordo com testemunhos. O testemunho, por seu turno, pressupõe fontes. Chegado a este ponto, a questão mais substancial que deve ser feita é se o testemunho é válido ou se a fonte é confiável.

Ora, qualquer indivíduo que tenha um Q.I acima de 12 sabe perfeitamente que a CNN que é a estação televisa que fez essa pesquisa não vale o esforço de um peido, a New York Time também, aliás toda grande mídia norte-americana e toda grande mídia internacional em peso não valem o esforço de um peido porque ela não faz mais nada a não ser servir de tubo digestivo das notícias veiculadas pela grande mídia norte-americana.

Durante os debates entre Hillary e Trump, a CNN disse que fez uma sondagem e que Hillary ganhou os 3 frente a frente com Trump, mas só um palerma para acreditar numa coisa dessas porque a CNN em peso faz parte da folha de pagamento do partido democrata e a New York Time que é o maior órgão de mídia dos EUA é um jornal falido que “ninguém lê”. O que poucos sabem neste fim de mundo é que a NYT está alugando metade do seu edifício para pagar as despesas do mesmo edifício porque a população dos EUA ficou cansada das falsificações e ocultações de informação daquele jornal desde a década de 50 do século passado.

Mesmo por estatística, a enquete montada pela CNN se é que realmente aconteceu não significam nada porque os EUA são uma nação com pouco mais de 400 milhões de habitantes e desses, somente 1.000.000 lê a NYT e pior ainda, com as notícias que publicaram acerca de Trump quando da campanha eleitoral do ano passado para deslocar a tendência de voto para Hillary, o que mostrou-se fraudulento porque Trump ganhou o colégio eleitoral folgadamente, metade dos assinantes desses jornais panfletários ameaçaram não renovar suas assinaturas. Enquanto isso, Rush Limbaugh da WND tem uma audiência de 38.000.000 de ouvintes diários e eu vou acreditar numa sondagem da CNN e da NYT?

Aquele comentador da TV Miramar também mente de que Trump ao defender o nacionalismo americano, reiterando seu discurso de campanha de que vai construir o murro na fronteira com o México, está a violar a constituição americana. Qual constituição americana? Só se for dos seus sonhos. Ele nem se quer conhece a doutrina Monroe que diz que “a América é dos americanos” e que depois foi copiado pelo movimento pan-africanista que parafraseando a doutrina Monroe apregoava que “a África é dos africanos”.

Chega a ser ridículo que alguém invoque a constituição norte-americana sem nunca a ter lido. Esse comentador nunca leu uma linha se quer da constituição dos EUA, caso contrário não diria asneira tão desmedida, só se fosse um mentiroso compulsivo como eu creio que ele é porque um esquerdista honesto é um quadrado redondo.

Outra grande asneira que aquele fulano disse foi que os EUA com Trump iriam recolonizar a África. Ora, bolas! Como é que os EUA vão recolonizar a África se eles nunca colonizaram a África e isso nem se quer faz parte do espírito americano porque a própria ideia de império que os norte-americanos têm é totalmente diferente daquela dos europeus? É só ler um pouco de Alexis de Tocqueville “a democracia na América” para deixar de ser um idiota, um palpiteiro de marca.

Os EUA, assim como a maioria dospaíses africanos foi uma colónia e não um colonizador e nem tem a pretensão de o ser como muitos cogitam desde a profundeza do seu delírio histérico. Enquanto isso, a China está com uma presença maciça em África e o perigo, longe de ser a China são os EUA? Isso é análise política ou é macumba? Só pode ser macumba, evidentemente. Mas um histérico é sempre assim: ele não acredita no que os seus olhos vêem mas, sim, no que ele mesmo fala, na sua própria imaginação, numa espécie de esforço de auto-persuasão hipnótica.

Infelizmente são tipos como esses que fazem a opinião pública. Ora, o que é isso a não ser a própria exaltação da loucura ao patamar de conduta padrão a ser adoptada por todos indistintamente sob pena de serem mandados para o Gulag ou Auschwitz porque não nos esqueçamos do que Marx, um dos patriarcas de toda essa loucura disse ao escrever que a história se repete, primeiro como tragédia e depois como farsa. 

O tempo da tragédia se foi porque agora, são os próprios oficiais da Gestapo que se fazem passar por judeus em risco de um novo holocausto. O sujeito virou objecto e este virou sujeito. Os que ontem diziam que estavam a combater os malditos burgueses capitalistas, hoje, são eles mesmos os burgueses capitalistas e ainda assim, enchem a boca para dizer que contra os burgueses capitalistas “a luta continua”. É a repetição da história como farsa porque não nos esqueçamos que para os marxistas história é luta de classes mas acontece que economicamente, a classe dominada de ontem é a classe dominante de hoje mas ainda assim, ideologicamente, eles acreditam ser ainda a classe dominada. Estamos no hospício do dr. Mabuze.

Num país onde a mentira é o próprio critério da verdade e os homens que intelectualmente são uns pigmeus passam por medida do avanço da ciência e os impuros elaboram o dogma das religiões, é claro que estamos diante da mais assombrosa invasão dos bárbaros da história da humanidade, coisa que nem Átila, o huno, nem Gengis Khan, foram capazes de imaginar.

Só um imbecil ignora que Moçambique está vivendo uma crise de dimensão antropológica, uma crise contra a própria inteligência humana, onde o que as pessoas vêem com seus próprios olhos já não conta porque o que conta é o que o governo diz ou o que o beautiful people do show business, a intelligentsia acadêmica e a mídia high brow dizem que conta. Se isso não é infantilizar todo mundo, então, qual é o nome disto? E se infantilizar todo mundo não é totalitarismo, o que é isso? E se totalitarismo não é o império do demónio, que vem a ser, então?

Mas quando as pessoas estão anestesiadas sob o efeito dos estímulos contraditórios do dr. Pavlov, elas ficam numa tal confusão mental que já não sabem distinguir o certo do errado, o amigo do inimigo e o seu padrão de julgamento moral cai tão baixo que as pessoas aceitam que o estado lhes roube, mate seus filhos a rodo e implante um regime policial desde que não lhes impeça de abortar, fumar cannabis e principalmente de dar o cú em intermináveis surubas homossexuais. Não tenho necessidade de satirizar essa situação porque ela é satírica por si só como dizia Karl Kraus.

ESCRITO POR|XADREQUE SOUSA|shathreksousa@gmail.com

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