Faltam 3 dias para que
Obama abandone a White House para sempre mas ele não fará isso sem dar luta
como ele está fazendo abertamente na cara de todo mundo.
No final das contas,
Obama não passa de um garoto de circo a quem a maioria branca norte-americana
resolveu dar uma esmola choruda, que ele, logo, tratou de ficar mal acostumado.
Certa vez, o reverendo norte-americano William Marrion
Branham, o qual dispensa toda e qualquer apresentação, disse que “o desespero
traz Deus à cena” mas parece que desta vez, ao invés de Deus, o desespero
trouxe o próprio diabo em pessoa à baila, tendo-se-lhe arrancado seu derradeiro disfarce.
Ninguém pode ignorar que Obama está mergulhado num
profundo desespero e é muita pena mesmo o dr. Sigmund Freud ter morrido quando
Obama ainda não existia nem como espermatozóide porque a coisa de que Obama
mais precisa neste momento é de uma terapia psicanalista para ajudá-lo a
superar (Ops!)…suas fantasias sexuais reprimidas no seu inconsciente e liberto
desse complexo de Édipo ser devolvido ao
convívio normal das pessoas de bem nas quais ele só enxerga monstros draconianos
ávidos por tragá-lo. Não é mesmo para ficar com dó? Eu até ficaria se a
situação não fosse tão sarcástica, dispensando em si a necessidade de todo e
qualquer sarcasmo da minha parte, só para parafrasear Karl Kraus.
Qualquer pessoa que tenha conversado comigo durante as
primárias das últimas eleições dos EUA, sabe perfeitamente que eu estava muito
reticente sobre a possibilidade do Donald Trump eleger-se presidente dos EUA
viesse a se actualizar. Várias razões concorreram para isso: até as primárias
eu não fazia a mais mínima ideia de quem era Donald Trump e ignorava totalmente
suas forças e as fraquezas da Hillary; para além de ignorar as ameaças de Hillary
e como isso poderia ser traduzida em oportunidades para Trump se impor como o
principal candidato a white house.
Não tenho vergonha de dizer que, durante as primárias,
apostei que Hillary ganharia de qualquer outro candidato, não que eu morra de
amores por ela ou pelos democratas, absolutamente. Quem me conhece sabe que não
os suporto, o que também não significa que eu seja republicano. De modo nenhum.
Em qualquer democracia normal, a existência de uma direita
e de uma esquerda é indispensável. Caso contrário, é o fim da democracia
porque, sendo o normal rodízio de poder, o pressuposto basilar da democracia, a
simples eliminação de uma das ideologias, destrói na base qualquer possibilidade
de um verdadeiro rodízio de poder, ficando tudo para uma das ideologias-como num jogo de soma zero-que vai
revezando o poder entre as diferentes facções do mesmo esquema de poder como na
teoria das tesouras de Lenine.
Quando o reverendo Branham disse que não era nem
republicano, nem democrata porque ambos os partidos estavam corrompidos, vou-me
convencendo a cada dia de que ele estava coberto de razão.
Na verdade, nenhum dos dois partidos pode gabar-se de ser totalmente
da direita ou totalmente da esquerda porque tanto no partido democrata bem como
no partido republicado existem esquerdistas e direitistas. Porém, desde a
segunda metade do século passado, o republicanismo passou a ser fortemente
influenciado pelo movimento conservador, o que culminou com a eleição do Ronald
Reagan, um conservador.
Ora, se o movimento conservador e, mais recentemente, o Tea Party são a salvação do
republicanismo nos EUA, o movimento Ocuppy
Wall Street é a perdição infernal dos democratas. Aliás, o próprio nome democratas
não passa de uma paródia histérica porque se a democracia pressupõe o governo
da maioria, o simples facto dos democratas se identificarem com os interesses
das minorias abortistas, gaysistas, etc., já é mais do que suficiente para deixar
transparecer a dimensão caricatural desse nome e a profunda paralaxe cognitiva
de que padecem os democratas sois disant.
Partindo do que foram as campanhas de Obama para a
presidência norte-americana quer nas eleições de 2008, quer nas eleições de
2012, o qual foi marcado pela exploração do sentimento de culpa da maioria
branca com acusações de racismo caso não votassem em Obama e, diga-se, em bom-tom,
que ele só ganhou por ter recorrido a esse artifício sentimentalóide, tendo
explorado com maestria até a última consequência aquela “passionate intensity”
do worst de que falou William Butler
Yeats. No final das contas, Obama não passa de um garoto de circo a quem a
maioria branca norte-americana resolveu dar uma esmola choruda, que ele ficou
mal acostumado.
Tendo esse artifício sórdido surtido efeito a favor do
Obama, partindo desse ponto arquimédico, levantei a hipótese de que a Hillary lançaria
mão do mesmo recurso, não abusando do expediente nazista do racismo mas sim, do
expediente sexista das feministas.
Ora, qualquer indivíduo que tenha
acompanhado as campanhas eleitorais nos EUA e o frente-a-frente entre os candidatos
pelos seus respectivos partidos sabe que Hillary usou ostensivamente essa
famigerada cartada da ideologia sexista ou do género, como quiserem chamar a
isso, contra Trump.
Todos nos lembramos de como o slogan de que “Trump odeia as mulheres” foi ostensivamente usado na
tentativa de desmoralizar o candidato pelo partido republicano. Houve uma
conjuração dos demónios contra Trump que veio não apenas da própria Hillary que na juventude defendeu um estuprador de 40 anos que estuprou uma menor de 14 anos para além de estar casada com um homem que é um campeão em abuso sexual de mulheres, mas essa onda de ataques também veio da grande mídia em peso e de prostitutas pagas a peso de ouro para depor falsamente na TV contra Trump com estórias de que este as havia abusado, sem que Trump as tivesse visto mais gordas ou mais magras.
Outra razão que me levou a olhar para a vitória de Hillary
como uma possibilidade mais cogitável do que a de Trump foram as profecias
apocalípticas que circularam na internet
a respeito das eleições norte-americana.
De qualquer modo, Trump foi o grande vencedor das eleições
dos EUA contra tudo e contra todos, incluindo figuras proeminentes do partido
republicano John McCain e todo apoio dado pela mídia a Hillary, não somente
pela mídia mas pelo beautifull people
da indústria cultural como a chamava Theodor Adorno. O presidente Obama
chegou até a fazer campanha a favor da Hillary, algo sem precedente na história
da política americana.
Hillary perdeu, os democratas perderam, Obama perdeu, a
grande mídia nova yorkina e internacional em peso perdeu, os globalistas
perderam. Pensar que toda essa turma iria ficar amuada e acuada no seu canto a
contemplar a vitória de Trump e dos republicanos no senado e no congresso sem
esboçar nenhuma reacção seria bastante ingénuo. Eles reagiram.
A primeira reacção foi pedir a recontagem dos votos em
alguns estados onde o candidato republicano venceu com uma margem mínima. A
segunda reacção foram as manifestações de rua, as quais continuam até hoje. A
terceira reacção foi enviar ameaças aos membros do colégio eleitoral para que impugnassem
a vitória de Trump. A quarta reacção foi expulsar os diplomatas russos do
território americano. A quinta reacção foi o envio de tropas a Polónia.
Todas essas reacções foram um grito no deserto. A
recontagem dos votos não deu em nada. A ameaça aos membros do colégio eleitoral
não surtiu efeitos. A manifestação de rua não tem dado em nada apesar do colaboracionismo
da mídia high brow como se uma
manifestação de um milhar de indivíduos desocupados fosse alguma coisa a julgar
pelo tamanho da população norte-americana que é de pouco mais de 400 milhões. A
expulsão dos diplomatas russos e envio de tropa a Polónia na tentativa de
espevitar Putin e forçá-lo a reagir histericamente não tem resultado em nada.
Faltam 3 dias para que Obama abandone a White House para sempre mas ele não fará
isso sem dar luta como ele está fazendo abertamente na cara de todo mundo.
O livro dos 36 estratagemas chineses diz que todo fenómeno
começa sempre como um germe e que é preciso ter uma visão de longo prazo para perceber
os fenómenos nesse estágio mas, infelizmente a maior parte das pessoas tem uma
visão curta e muito curta e só percebe as coisas quando elas se tornam
evidentes para todo mundo e quando já nada pode ser feito para detê-la por ter evoluído
até as proporções de um leviatã cósmico.
As pessoas que fazem parte do meu ciclo de convivência
sabem que repetidas vezes lhes disse que hoje em dia existe uma nova forma de
legislar sem que a coisa passe pelo congresso ou parlamento. Estou falando de
legislar por meio dos executive order’s
e das portarias ministeriais. Quase todos disseram que isso não era possível e
que eu estava exagerando. Ora, Obama até algumas semanas atrás, uma vez que seu
mandato já terminou, estava vetado pela constituição de mexer sequer um
pauzinho mas, a despeito de tudo isso, contra toda a razão constitucional,
Obama mandou embora os diplomatas russos e acabou de enviar tropas americanas a
Polónia. E ainda há quem pense que tudo isso é um acaso darwiniano ou um acto
falho freudiano absolutamente inofensivo do tipo: "o leão é manso".
Ainda bem que Putin tem permanecido sereno e não tem
entrado na camisa de força do sr. Obama, evitando responder as suas provocações
o que levadas as últimas consequências poderia agudizar mais ainda as tensões
entre essas duas maiores potências nucleares e creio que o que tem contribuído
para essa postura surpreendente de Putim sejam as declarações de Trump de que vai dar
um rumo diferente as relações Washington-Moscou, o que tem suscitado a fúria histérica dos
democratas e seus companheiros de viagem.
A divisa de Dom Quixote: “Loco si, pero no tonto”, se
aplica ipsis literis ao sr. Obama. O sr. Obama pode ser louco mas, por detrás dessa loucura, há um método
como em Hamlet. Obama é muito mais velhaco do que se pensa.
Tudo que Obamacare,
aliás, que Obama quer, neste momento, é uma guerra com a Rússia porque esta é a
única coisa que pode mantê-lo no poder por mais alguns anos tal como sucedeu ao Franklin
Roosevelt e, assim, continuar fugindo da justiça ad aeterno. Esta é uma primeira leitura da situação e a outra leitura é que,
sendo Obama um agente islâmico, o décimo segundo Imã como dizem os shiitas, seu
grande sonho, que é o de todo mussulmano, é a destruição apocalíptica dos EUA.
Obama conseguiu nos oito anos de uma governação desastrosa
destruir a economia, a moral, a religião e as instituições dos EUA com maior
destaque para o exército. Dizer que tudo isso foi produto do mero acaso é
acreditar que as galinhas miam e que os gatos botam ovo. Ora, o que falta agora
senão uma destruição física dos EUA para enriquecer a folha de serviço do sr.
Obama?
E ainda há quem tem a cara de pau de dizer que Trump é que
está ao serviço da Rússia. Ora, as pessoas que nunca leram Duguin e que,
portanto, não sabem nada da sua quarta teoria política, deveriam ser proibidas de
abrir a boca para falar A ou B acerca da política externa russa sob pena de
passar por um bobo risível.
Vezes sem conta eu disse que Obama não tinha plano de
deixar a presidência dos EUA, tanto é que ele ainda não começou a fazer as malas
para além de dificultar sobremaneira o processo de transição e ter mostrado sua
pequenez de alma ao recusar deixar-se fotografar para a posteridade com o
casal Donald e Melinda Trump, quebrando, deste modo, o fair-play político que nem mesmo o psicopata do William Jefferson
Clinton teve a cara de pau de aviltar. Quer dizer, Obama é grosseiro e nem faz
questão de esconder, antes pelo contrário, desde o alto da sua prepotência ele
faz questão de exibir sua baixeza às claras como um brasão de sublimada honra.
Para não deixar a presidência é que Obama tem tentado atiçar
a Rússia, o que lhe permitiria baixar a lei marcial e suspender todos os
direitos constitucionais. Não há dúvidas de que a população civil
norte-americana iria reagir contra isso sabido que é que cerca de 120 milhões
de norte-americanos têm posse legal de armas, um verdadeiro exército.
Ora, tendo a população se recusado a entregar suas armas
ao governo federal, Obama mandou comprar 2 bilhões de rodadas de balas Hollow point. Ora, esse material é de uso
proibido no campo militar pela convenção de Genebra, logo, onde Obama pensa em
usar essas armas? Para o combate contra o terrorismo não pode ser porque aí seria
uso militar. By the way, a polícia disse que isso é rotina,
o que não passa de um estória da Carochinha. Ora, só a aquisição dessas armas não
é rotina e a coisa fica ainda mais estranha quando se fala de 2 bilhões de tiros, o que dá
para matar muito mais do que 120 milhões de pessoas a vontade.
Se essas armas não se destinam ao uso a que a polícia
propagandeia, qual seria o alvo mais provável? Não tenho dúvidas de que é a
população civil e não é preciso ser muito esperto para perceber que isso daria
lugar a maior guerra civil da história dos EUA, maior que a guerra de secessão
e que causaria mais mortes do que aquelas causadas pela colectivização da
agricultura na China, maior que os judeus mortos nos campos de concentração
Nazi e assim por diante.
Agora percebo o que é que Pat Buchanan queria dizer no seu
livro “Suicide of Superpower” ao dizer que as superpotências não morrem de homicídio
mas de suicídio.
Mais uma vez, faltam apenas 3 dias para que Trump assuma seu posto na
White House mas parece que falta uma eternidade. Até lá, não sabemos o que
Obama fará mas que ele é capaz de qualquer coisa, lá isso é.
Alguns poderão dizer: “vá lá, o Obama até já fez seu
discurso de adeus em Chicago”. E minha pergunta é: o que isso tem a ver? Agora,
as palavras de um comunista valem alguma coisa? Não é próprio dos comunistas a bilingues maledictus de que fala a Bíblia?
E quem foi que disse que isso mudou?
By the way, o ter sido Obama discípulo de Frank Marshall Davis e
activista e advogado das ONG’s de Saul Alinsky, o qual foi discípulo de Frank
Nitti, o segundo no comando na máfia de Al Capone, vê-se que tudo isso não é
pouca merda para alguém fingir-se de morto com o fim de assaltar o coveiro.
Enquanto isso, rogo de mãos postas ao Nosso Senhor Jesus
Cristo que os Obamas da vida sejam postos para fora da política com um pontapé
certeiro no meio do traseiro e uma cusparada no olho direito.
Alguns poderão verter sobre mim acusações de impolidez,
porém, um pouco de leitura de psicologia é suficiente para revelar que tipos
como o sr. Obama são insensíveis a lógica racional ao mesmo tempo em que não
sobrevivem sem uma lisonja que lhes afague o ego até o espasmo orgásmico da sua
alma feminina carente de atenção.
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