terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Governo global

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A implantação definitiva do governo global está dependente de uma catástrofe global e tentou-se isso com a luta de classes, aquecimento global, HIV/SIDA, Guerras mundiais, luta contra o terrorismo, etc., porém, tudo tem falhado. Agora, os globalistas estão a espera de uma grande catástrofe global para justificar seu governo. Eu creio que a única catástrofe que pode dar aos globalistas o que eles querem é uma catástrofe religiosa mais apropriadamente o rapto da igreja. Com essa catástrofe, haverá um governo mundial unificado sob a bandeira de luta contra os extraterrestres.


Faz já alguns séculos em que se fala de uma conspiração global para dominar o mundo. Aliás, há um livro sobre esse assunto escrito por H.G.Wells com o título “open conspiracy”. Na verdade, o que está acontecendo nem chega a ser uma conspiração porque os que estão por trás desse esquema de dominação global dizem abertamente o que eles vão fazer e que eles já estão fazendo. É tomado por esse espírito que o professor Carrol Quigley, um membro do CFR, havia dito que a discussão sobre o governo global devia ser pública e que eles haviam de ganhar a discussão. É por isso que H.G.Wells fala em conspiração aberta.

Se há essa conspiração global para implantar um governo mundial e que ela tem por trás representantes de peso como a elite bancária ocidental, o islam revolucionário e o bloco russo-chinês (cf. “EUA e a Nova Ordem Mundial”, Olavo de Carvalho e Alexander Duguin), porquê é que esse governo não é implantado?

Aparentemente, esta parece uma boa pergunta mas, quando bem analisada, não passa de uma pergunta ingénua. Porquê? Porque o governo mundial já está instalado. Ele é a ONU (cf.“La face cache de L’ONU”, Michel Schooyans).

Quem é que dita as regras da nossa educação, saúde, alimentação, etc.? É a ONU. Eles inventaram o abortismo. Eles inventaram o aquecimento global e depois, vendo que a mentira era óbvia demais, trataram logo de subsitituir por aquecimento global, o qual pode ser qualquer coisa. Eles inventaram o gaysismo que de gaysimso não tem nada, sendo apenas a boa e velha sodomia. Eles inventaram o planeamento familiar. Etc, etc. E, daqui a pouco vão começar sobre os extraterrestres. Como sei? Ora, isso tem sido objecto de discussão ainda restricto da classe académica, escritores, cineastas e daqui há pouco vai de deixar de ser literatura de ficção para ser política pública, e já dizia Hugo Von Hoffmansthal que “nada está na política de um país que não tenha estado primeiro na sua literatura”.

Apesar de tudo isso, os globalistas ainda não têm conseguido o apoio absoluto das populações mundiais para levar a cabo seus intentos de forma mais vigorosa, mas o pouquinho que eles têm feito já é assustador (1). Na verdade, o que eles precisam para mobilizar o apoio mundial é de uma catástrofe de dimensão mundial e eles pensaram que conseguiriam isso com o HIV/SIDA e com o aquecimento global, só que não está dando certo.

A única catástrofe de dimensão mundial que eu posso ver é o arrebatamento da igreja conforme profetizado na Bíblia. Um evento dessa magnitude seria tudo que os globalistas precisariam para, de uma vez por todas, sacarem das máscaras e mostrarem sua verdadeira face. Imagine um cenário apocalíptico do rapto da igreja em que você tem milhões de pessoas desaparecidas em todo mundo, aviões caindo porque os pilotos despareceram, comboios e automóveis desgovernados porque seus condutores despareceram, prisioneiros em debandada porque os guardas prisionais despareceram, soldados sem comando no campo de batalhas porque seu general despareceu, etc. Isso é terrível, porém, somente uma catástrofe dessa dimensão pode justificar um governo mundial.

Agora, um governo é sempre um representante de um povo, de uma nação. Ora, abolida a unidade de todas as nações, não apenas a sua unidade territorial, mas também administrativa, a qual passará a estar centralizada na ONU como já vemos alguns sinais hoje, sendo ela o árbitro entre as diversas sucursais do poder global, a própria ideia de governo perde toda razão de ser. Mas é aí que as pessoas se enganam. Para conseguir desmantelar as nações e submetê-las à ONU total e completamente, será preciso contar uma boa estória da Carochinha para justificar a catástrofe global e conseguir a anuência das nações sem recorrer a guerras. Essa boa estória já foi montada há muito tempo e foi introduzido no linguajar cotidiano a pouco e pouco por meio dos filmes e literatura de ficção. Estou falando dos famosos extra-terrestres.

Somente justificando a existência de um inimigo comum, que ficcionalmente, esteja colocando o planeta em perigo faz sentido unir todas as nações da terra para lutar contra esse inimigo comum. O que um dia foi uma simples ficção, hoje aparece na mídia e nos books com ar de “a última palavra do saber” como dizia Mário Ferreira dos Santos e, num futuro breve, se tranaformará no maior dos pesadelos tão certo quanto 1+1=2. Isso não deve nos surpreender. A literatura mundial fala de extra-terrestre e ela faz isso para unificar todos os valores em torno do que é abonatório ao esquema de poder global e moldar o nosso imaginário colectivo, dessensibilizando-nos para os perigos reais desse esquema de poder em troca de um perigo ficcional, que só existe na mente daqueles que romperam definitivamente com a realidade, vivendo numa segunda realidade feita apenas de palavras de ordem. 

Notas:

(1)          Hodiernamente, não há nenhum político, nenhum jornalista, nenhum professor universitário que abra sua boca por cinco minutos que não fala de aquecimento global, igualdade de género, etc. Sendo que os jornalistas e os académicos são os tipos formadores da opinião pública, as pessoas acreditam facilmente em tudo isso como se fosse uma revelação divina, quando a coisa não de engodo de pigmeus intelectuais. 

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