A
implantação definitiva do governo global está dependente de uma catástrofe
global e tentou-se isso com a luta de classes, aquecimento global, HIV/SIDA, Guerras
mundiais, luta contra o terrorismo, etc., porém, tudo tem falhado. Agora, os
globalistas estão a espera de uma grande catástrofe global para justificar seu
governo. Eu creio que a única catástrofe que pode dar aos globalistas o que
eles querem é uma catástrofe religiosa mais apropriadamente o rapto da igreja. Com
essa catástrofe, haverá um governo mundial unificado sob a bandeira de luta
contra os extraterrestres.
Faz já alguns séculos em que se fala de
uma conspiração global para dominar o mundo. Aliás, há um livro sobre esse
assunto escrito por H.G.Wells com o título “open conspiracy”. Na verdade, o que
está acontecendo nem chega a ser uma conspiração porque os que estão por trás
desse esquema de dominação global dizem abertamente o que eles vão fazer e que
eles já estão fazendo. É tomado por esse espírito que o professor Carrol
Quigley, um membro do CFR, havia dito que a discussão sobre o governo global
devia ser pública e que eles haviam de ganhar a discussão. É por isso que
H.G.Wells fala em conspiração aberta.
Se há essa conspiração global para
implantar um governo mundial e que ela tem por trás representantes de peso como
a elite bancária ocidental, o islam revolucionário e o bloco russo-chinês (cf.
“EUA e a Nova Ordem Mundial”, Olavo de Carvalho e Alexander Duguin), porquê é
que esse governo não é implantado?
Aparentemente, esta parece uma boa
pergunta mas, quando bem analisada, não passa de uma pergunta ingénua. Porquê?
Porque o governo mundial já está instalado. Ele é a ONU (cf.“La face cache de
L’ONU”, Michel Schooyans).
Quem é que dita as regras da nossa educação,
saúde, alimentação, etc.? É a ONU. Eles inventaram o abortismo. Eles inventaram
o aquecimento global e depois, vendo que a mentira era óbvia demais, trataram
logo de subsitituir por aquecimento global, o qual pode ser qualquer coisa.
Eles inventaram o gaysismo que de gaysimso não tem nada, sendo apenas a boa e
velha sodomia. Eles inventaram o planeamento familiar. Etc, etc. E, daqui a
pouco vão começar sobre os extraterrestres. Como sei? Ora, isso tem sido
objecto de discussão ainda restricto da classe académica, escritores, cineastas
e daqui há pouco vai de deixar de ser literatura de ficção para ser política
pública, e já dizia Hugo Von Hoffmansthal que “nada está na política de um país
que não tenha estado primeiro na sua literatura”.
Apesar de tudo isso, os globalistas
ainda não têm conseguido o apoio absoluto das populações mundiais para levar a
cabo seus intentos de forma mais vigorosa, mas o pouquinho que eles têm feito
já é assustador (1). Na verdade, o que eles precisam para mobilizar o apoio
mundial é de uma catástrofe de dimensão mundial e eles pensaram que
conseguiriam isso com o HIV/SIDA e com o aquecimento global, só que não está
dando certo.
A única catástrofe de dimensão mundial
que eu posso ver é o arrebatamento da igreja conforme profetizado na Bíblia. Um
evento dessa magnitude seria tudo que os globalistas precisariam para, de uma
vez por todas, sacarem das máscaras e mostrarem sua verdadeira face. Imagine um
cenário apocalíptico do rapto da igreja em que você tem milhões de pessoas
desaparecidas em todo mundo, aviões caindo porque os pilotos despareceram,
comboios e automóveis desgovernados porque seus condutores despareceram,
prisioneiros em debandada porque os guardas prisionais despareceram, soldados
sem comando no campo de batalhas porque seu general despareceu, etc. Isso é
terrível, porém, somente uma catástrofe dessa dimensão pode justificar um
governo mundial.
Agora, um governo é sempre um representante
de um povo, de uma nação. Ora, abolida a unidade de todas as nações, não apenas
a sua unidade territorial, mas também administrativa, a qual passará a estar
centralizada na ONU como já vemos alguns sinais hoje, sendo ela o árbitro entre
as diversas sucursais do poder global, a própria ideia de governo perde toda
razão de ser. Mas é aí que as pessoas se enganam. Para conseguir desmantelar as
nações e submetê-las à ONU total e completamente, será preciso contar uma boa
estória da Carochinha para justificar a catástrofe global e conseguir a
anuência das nações sem recorrer a guerras. Essa boa estória já foi montada há
muito tempo e foi introduzido no linguajar cotidiano a pouco e pouco por meio dos
filmes e literatura de ficção. Estou falando dos famosos extra-terrestres.
Somente justificando a existência de um
inimigo comum, que ficcionalmente, esteja colocando o planeta em perigo faz
sentido unir todas as nações da terra para lutar contra esse inimigo comum. O que
um dia foi uma simples ficção, hoje aparece na mídia e nos books com ar de “a última palavra do saber” como dizia Mário
Ferreira dos Santos e, num futuro breve, se tranaformará no maior dos pesadelos
tão certo quanto 1+1=2. Isso não deve nos surpreender. A literatura mundial
fala de extra-terrestre e ela faz isso para unificar todos os valores em torno
do que é abonatório ao esquema de poder global e moldar o nosso imaginário
colectivo, dessensibilizando-nos para os perigos reais desse esquema de poder
em troca de um perigo ficcional, que só existe na mente daqueles que romperam
definitivamente com a realidade, vivendo numa segunda realidade feita apenas de
palavras de ordem.
Notas:
(1)
Hodiernamente, não há nenhum político,
nenhum jornalista, nenhum professor universitário que abra sua boca por cinco
minutos que não fala de aquecimento global, igualdade de género, etc. Sendo que
os jornalistas e os académicos são os tipos formadores da opinião pública, as
pessoas acreditam facilmente em tudo isso como se fosse uma revelação divina,
quando a coisa não de engodo de pigmeus intelectuais.
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