quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Os puxadores dos cordelinhos

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 “Na política, nada acontece por acaso”

F.D.Roosevelty


Ora, se nada acontece por acaso, isso significa, então, que tudo que se passa na política e mais alguma coisa segue rigidamente um determinado plano e é muito bem controlado.

Roosevelty é o homem do “New Deal” e é também o homem que liderou os EUA na segunda guerra mundial. Partindo da sentença que ele mesmo enuncia, podemos ser levados a deduzir que, quer o New Deal, quer a segunda guerra mundial são eventos que não aconteceram por acaso mas que seguiram um plano dos senhores do mundo.

Não se pode falar de política sem se falar de poder, de modo que Bertrand Russel estava montado na razão quando disse que o objectivo da política era o poder e não o bem comum. A coisa é assim, pelo menos, desde “o príncipe” de Nicolau Maquiavel. Tudo isso leva-nos a questionar sobre quem são os verdadeiros agentes da história.

Infelizmente, quando abrimos nossos livros de história, os que aparecem como os personagens principais são os estados e algumas figuras políticas e militares. Porém, engana-se quem pensa que esses são os verdadeiros agentes da história. Por que? Porque a história pressupõe uma sucessão de factos. Ora, facto vem de factum, que é aquilo que começou a ser. O começar a ser pressupõe uma continuidade do ser e acontece que nenhum político ou militar, ou nenhum estado tem um ser contínuo.

Todo mundo sabe que os estados começam e acabam. Os políticos e militares, nascem e morrem. Então, se esses fossem os agentes da história, o seu desaparecimento físico significaria o tão famoso “fim da história”. Porém, sabemos que a acção histórica tem continuidade e, sendo assim, ela só pode ser mediante um agente que também tem continuidade.

Quando olhamos para o passado vemos que as instituições com uma continuidade histórica assombrosa são a maçonaria, a igreja Católica, o islam, o protestantismo, e depois temos algumas famílias patriarcais e, mais recentemente, algumas agências de inteligência, etc. Contudo, de todas essas, a maçonaria parece ser a mais antiga. Segundo alguns escritos, alguns crêem que ela remonta a construção do templo de Salomão, onde é invocada a lenda de Hiram Abiff. Outros remetem aos pitagóricos e outros ainda remetem a maçonaria para depois do advento da igreja católica, tendo a figura de Jacques de Molay como pai da maçonaria. Aliás, sabe-se que a revolução francesa foi uma revolução maçónica em toda linha. O seu lema “fraternité, egalité e liberté” é um lema maçónico. Alguns dizem que a revolução dos jacobinos tinha como objectivo vingar a morte de Molay.

Seja como for, ou a igreja católica fundou a maçonaria, ou a maçonaria fundou a igreja católica. Ora, a profusão de elementos maçónicos dentro da igreja católica nos faz crer na validade dessa segunda hipótese. O catolicismo não seria a única invenção dos maçons. Qualquer estudioso da nova ordem mundial sabe que as testemunhas de Jeová de Charles Taze Russel, os Mórmons de Joseph Smith, etc., são organizações maçónicas. Mesmo em alguma arquitectura da Igreja Universal do Reino de Deus, sobretudo no Brasil, encontramos a presença da arte maçónica.

Fazem parte da maçonaria as famílias mais poderosas do mundo. Por exemplo, sabe-se que o financista Amschel Bauer, um judeu alemão, mudou seu nome para Rothschield que significa escudo vermelho. Esse escudo tem a forma da estrela de Davi e possui a cor vermelha. Alguns estudiosos dizem que é o mesmo medalhão usado por Salomão, quando este afastou-se de JAVÉ, para invocar forças ocultas. Seja como for, os rothschildes estão profundamente envolvidos com o ocultismo. Não somente eles mas também os Morgans, Ford, Li, Russel, Clinton, etc.

Sabe-se também que todas as altas figuras políticas dos EUA são maçons. Ou seja, os EUA são controlados pelos maçons. Encontrar um presidente norte-americano que não tenha sido um iniciado, um maçom de grau 33, é como procurar agulha no palheiro. São esses maçons que, nos bastidores, determinam tudo que acontece nos EUA e no mundo, deixando claro para nós o que Roosevelt queria dizer quando falou que, na política, nada acontece por acaso. De facto, nada acontece por acaso porque são os maçons que determinam a relação de poder no mundo político, económico e social.

No ano passado escrevi um artigo sobre “a mão invisível” de Adam Smith. Naquela altura eu disse que não sabia se Adam Smith era maçom ou não, porém, a mão invisível não tem nada a ver com essa interpretação maluca de que se trata de mecanismo de preço, pelo simples facto de que o preço não funciona como um mecanismo. O preço não é uma máquina. A mão invisível, esotérica, oculta, é sem dúvida alguma, a mão dos maçons, actuando nos bastidores. São eles que determinam os preços dos commodities, são eles que causam as crises financeiras e económicas, são eles que causam as crises políticas, são eles que causam as crises sociais, etc., porque eles acreditam naquilo que Hegel chamava de “o trabalho do negativo”, daí o lema maçónico que diz que “a ordem vem do caos”.

Quando vemos o que acontece no mundo, parece que tudo acontece por acaso. Parece que o comunismo é inimiga do capitalismo e do nazismo, etc. Porém, quando vemos o lema maçónico da revolução francesa “liberté, fraternité, egalité”, vemos que eles são pés do mesmo tripé. Liberté é capitalismo, liberalismo. Fraternité é comunismo. Egalité é a síntese dos dois, é o nazi-fascismo. Portanto, quando hoje as pessoas falam em igualidade, nem sabem que estão fazendo a vez de um boneco de ventríloquo da maçonaria e que maçonaria é satanismo (Vide Albert Pike, in Moral & Dogma do Rito Escocês aceite na Maçonaria).

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