“Na política,
nada acontece por acaso”
F.D.Roosevelty
Ora, se nada acontece por
acaso, isso significa, então, que tudo que se passa na política e mais alguma
coisa segue rigidamente um determinado plano e é muito bem controlado.
Roosevelty é o homem do “New
Deal” e é também o homem que liderou os EUA na segunda guerra mundial. Partindo
da sentença que ele mesmo enuncia, podemos ser levados a deduzir que, quer o New Deal, quer a segunda guerra mundial
são eventos que não aconteceram por acaso mas que seguiram um plano dos
senhores do mundo.
Não se pode falar de política
sem se falar de poder, de modo que Bertrand Russel estava montado na razão
quando disse que o objectivo da política era o poder e não o bem comum. A coisa
é assim, pelo menos, desde “o príncipe” de Nicolau Maquiavel. Tudo isso
leva-nos a questionar sobre quem são os verdadeiros agentes da história.
Infelizmente, quando abrimos
nossos livros de história, os que aparecem como os personagens principais são
os estados e algumas figuras políticas e militares. Porém, engana-se quem pensa
que esses são os verdadeiros agentes da história. Por que? Porque a história
pressupõe uma sucessão de factos. Ora, facto vem de factum, que é aquilo que começou a ser. O começar a ser pressupõe
uma continuidade do ser e acontece que nenhum político ou militar, ou nenhum
estado tem um ser contínuo.
Todo mundo sabe que os estados
começam e acabam. Os políticos e militares, nascem e morrem. Então, se esses
fossem os agentes da história, o seu desaparecimento físico significaria o tão
famoso “fim da história”. Porém, sabemos que a acção histórica tem continuidade
e, sendo assim, ela só pode ser mediante um agente que também tem continuidade.
Quando olhamos para o passado
vemos que as instituições com uma continuidade histórica assombrosa são a
maçonaria, a igreja Católica, o islam, o protestantismo, e depois temos algumas
famílias patriarcais e, mais recentemente, algumas agências de inteligência,
etc. Contudo, de todas essas, a maçonaria parece ser a mais antiga. Segundo
alguns escritos, alguns crêem que ela remonta a construção do templo de
Salomão, onde é invocada a lenda de Hiram Abiff. Outros remetem aos pitagóricos
e outros ainda remetem a maçonaria para depois do advento da igreja católica,
tendo a figura de Jacques de Molay como pai da maçonaria. Aliás, sabe-se que a
revolução francesa foi uma revolução maçónica em toda linha. O seu lema
“fraternité, egalité e liberté” é um lema maçónico. Alguns dizem que a
revolução dos jacobinos tinha como objectivo vingar a morte de Molay.
Seja como for, ou a igreja
católica fundou a maçonaria, ou a maçonaria fundou a igreja católica. Ora, a
profusão de elementos maçónicos dentro da igreja católica nos faz crer na
validade dessa segunda hipótese. O catolicismo não seria a única invenção dos
maçons. Qualquer estudioso da nova ordem mundial sabe que as testemunhas de
Jeová de Charles Taze Russel, os Mórmons de Joseph Smith, etc., são
organizações maçónicas. Mesmo em alguma arquitectura da Igreja Universal do
Reino de Deus, sobretudo no Brasil, encontramos a presença da arte maçónica.
Fazem parte da maçonaria as
famílias mais poderosas do mundo. Por exemplo, sabe-se que o financista Amschel
Bauer, um judeu alemão, mudou seu nome para Rothschield que significa escudo
vermelho. Esse escudo tem a forma da estrela de Davi e possui a cor vermelha.
Alguns estudiosos dizem que é o mesmo medalhão usado por Salomão, quando este
afastou-se de JAVÉ, para invocar forças ocultas. Seja como for, os rothschildes
estão profundamente envolvidos com o ocultismo. Não somente eles mas também os
Morgans, Ford, Li, Russel, Clinton, etc.
Sabe-se também que todas as
altas figuras políticas dos EUA são maçons. Ou seja, os EUA são controlados
pelos maçons. Encontrar um presidente norte-americano que não tenha sido um
iniciado, um maçom de grau 33, é como procurar agulha no palheiro. São esses
maçons que, nos bastidores, determinam tudo que acontece nos EUA e no mundo,
deixando claro para nós o que Roosevelt queria dizer quando falou que, na
política, nada acontece por acaso. De facto, nada acontece por acaso porque são
os maçons que determinam a relação de poder no mundo político, económico e
social.
No ano passado escrevi um
artigo sobre “a mão invisível” de Adam Smith. Naquela altura eu disse que não
sabia se Adam Smith era maçom ou não, porém, a mão invisível não tem nada a ver
com essa interpretação maluca de que se trata de mecanismo de preço, pelo
simples facto de que o preço não funciona como um mecanismo. O preço não é uma
máquina. A mão invisível, esotérica, oculta, é sem dúvida alguma, a mão dos
maçons, actuando nos bastidores. São eles que determinam os preços dos commodities, são eles que causam as
crises financeiras e económicas, são eles que causam as crises políticas, são
eles que causam as crises sociais, etc., porque eles acreditam naquilo que
Hegel chamava de “o trabalho do negativo”, daí o lema maçónico que diz que “a
ordem vem do caos”.
Quando vemos o que acontece no
mundo, parece que tudo acontece por acaso. Parece que o comunismo é inimiga do
capitalismo e do nazismo, etc. Porém, quando vemos o lema maçónico da revolução
francesa “liberté, fraternité, egalité”, vemos que eles são pés do mesmo tripé.
Liberté é capitalismo, liberalismo. Fraternité é comunismo. Egalité é a síntese dos dois, é o
nazi-fascismo. Portanto, quando hoje as pessoas falam em igualidade, nem sabem
que estão fazendo a vez de um boneco de ventríloquo da maçonaria e que
maçonaria é satanismo (Vide Albert Pike, in Moral & Dogma do Rito Escocês
aceite na Maçonaria).
Nenhum comentário:
Postar um comentário